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sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
sábado, 31 de março de 2012
Um pouco mais sobre os Bulldogues Franceses
O Buldogue Francês só ama o ser humano
Se a descrição de Colette está certa, o Buldogue Francês é, pois, um cão esquisito em relação a tudo. Deseja uma vida tranquila em família buscando carícias. A sua grande felicidade consiste em permanecer durante horas deitado aos pés do dono, quer este esteja sentado à sua secretária a escrever como diante do cavalete a pintar.Também adora aninhar-se no seu colo enquanto lê, sentado no sofá, a tomar chá, ou a ouvir música. Parece apreciar todas as coisas agradáveis da vida humana. Em resumo, não gosta que o tratem «como a um cão» e que o mandem bruscamente para a sua cesta ou casota.
Buldogue Francês um cão que não é rancoroso
Será melhor que o dono demasiado severo ou injusto tenha cuidado. O Buldogue Francês, este anjinho capaz de tanto amor, pode comportar-se como um indivíduo obstinado, susceptível, e mesmo insociável. Mas, embora se ofenda com facilidade, não é rancoroso.Quando está contente, ronca com um ar de profunda satisfação… Não lho leve a mal, é por causa da estrutura do focinho. Trata-se de um defeito impossível de corrigir.
Buldogue Francês um pequeno guarda
O Buldogue Francês não esqueceu que os seus antepassados eram valorosos combatentes; é por isso que dá perfeitamente o alerta quando um intruso se aproxima da casa.Até é mesmo capaz de atacar se o provocarem. 0 macho pode dar mostras de uma coragem espantosa; não tem consciência nenhuma do perigo e por vezes é o dono quem tem de intervir para o proteger.
Bafo de Cão... Cuidado Gente
Mau hálito dos cães precisa ser tratado
Um bafo de cãoEle é mau sinal — e não só porque é pra lá de desagradável. O hálito fedorento indica que seu cachorro está com problemas periodontais que, se forem em frente, podem até mesmo comprometer órgãos importantes Por Elaine Moraes | Design Ana Paula Megda | Ilustração Mauro Nakata

Vamos admitir: todo cão tende a exalar um hálito forte. Mas, quando dá para
sentir o aroma a distância e ele parece insuportável — quando seu amigo o
encara, por exemplo —, fique de olho. De olho na boca do animal, bem entendido.
Em uma situação dessas, é possível que você note uma área mais avermelhada nas
gengivas e até pequenos pontos sangrando. São sintomas típicos das doenças
periodontais, provocadas pelo acúmulo de tártaro e placa bacteriana nos dentes.
A menor das ameaças, no caso, é seu cachorro terminar banguela. Sim, porque
esses males podem abrir brechas para micróbios que atacam órgãos vitais como
coração, rins e fígado.
Nada disso acontece quando o cão é submetido a escovações diárias nos dentes. "O ideal é que ele se acostume com isso desde filhote", orienta o veterinário e cirurgião Herbert Lima Corrêa, do Centro Odontológico Veterinário, a Odontovet, em São Paulo. "Essa rotina evita as infecções por trás do mau hálito, que ameaçam a saúde do bicho", alerta.
Se o seu animal não está acostumado a esse trato diário no sorriso, nunca é tarde para começar. O mais difícil, às vezes, é disciplinar o dono: "Ele precisa reconhecer a importância da escovação para se sentir motivado", observa o veterinário Marco Antonio Gioso, que é professor da Universidade de São Paulo.
O veterinário e adestrador Wagner Zoriki, da Organização Cão Cidadão, em São Paulo, acrescenta que o momento de cuidar dos dentes deve ser prazeroso para o cão, assim você não corre riscos de ser mordido. "Quando for apresentar a escova e a pasta dental, recompense com um petisco. Dessa forma, ele associará o momento da limpeza a um agrado", ensina.
Tanto a escova quanto a pasta devem ser apropriadas para o uso canino. O creme dental, aliás, pode ser engolido, porque cachorro não faz bochecho nem cospe. O sabor? Existem pastas com gosto de carne, de frango... Caso o tártaro já tenha se instalado, o jeito será partir para o tratamento, que consiste em raspar as gengivas e polir os dentes. E sempre leve seu cachorro ao dentista — pelo menos uma vez por ano.
OS MAIS BAFORENTOS
Estas são as raças mais sujeitas ao tártaro e, portanto, ao mau hálito
›› Yorkshire
›› Cocker spaniel
›› Poodle
›› Maltês
Nada disso acontece quando o cão é submetido a escovações diárias nos dentes. "O ideal é que ele se acostume com isso desde filhote", orienta o veterinário e cirurgião Herbert Lima Corrêa, do Centro Odontológico Veterinário, a Odontovet, em São Paulo. "Essa rotina evita as infecções por trás do mau hálito, que ameaçam a saúde do bicho", alerta.
Se o seu animal não está acostumado a esse trato diário no sorriso, nunca é tarde para começar. O mais difícil, às vezes, é disciplinar o dono: "Ele precisa reconhecer a importância da escovação para se sentir motivado", observa o veterinário Marco Antonio Gioso, que é professor da Universidade de São Paulo.
O veterinário e adestrador Wagner Zoriki, da Organização Cão Cidadão, em São Paulo, acrescenta que o momento de cuidar dos dentes deve ser prazeroso para o cão, assim você não corre riscos de ser mordido. "Quando for apresentar a escova e a pasta dental, recompense com um petisco. Dessa forma, ele associará o momento da limpeza a um agrado", ensina.
Tanto a escova quanto a pasta devem ser apropriadas para o uso canino. O creme dental, aliás, pode ser engolido, porque cachorro não faz bochecho nem cospe. O sabor? Existem pastas com gosto de carne, de frango... Caso o tártaro já tenha se instalado, o jeito será partir para o tratamento, que consiste em raspar as gengivas e polir os dentes. E sempre leve seu cachorro ao dentista — pelo menos uma vez por ano.
OS MAIS BAFORENTOS
Estas são as raças mais sujeitas ao tártaro e, portanto, ao mau hálito
›› Yorkshire
›› Cocker spaniel
›› Poodle
›› Maltês
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sábado, 24 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
Entendendo a Copofragia( Cachorro que come feses)
Entendam um pouco mais sobre a Copofragia.
COMPORTAMENTO
Cães jovens em crescimento têm uma grande necessidade de energia e está provado que podem obter nutrientes adicionais úteis comendo as suas próprias fezes ou as de outros cães durante esta fase critica. No entanto, depois de completo o crescimento e com fontes alimentares mais atractivas, a coprofagia cessa na maior parte dos casos. Porém, alguns indivíduos, principalmente de raças "gulosas" como os Beagles e Labradores, podem continuar com este desagradável hábito.
A coprofagia não significa necessariamente doença (parasitismo, por ex.) ou uma alimentação desequilibrada. No entanto estes factos podem, em determinados indivíduos, ser a razão que leva um cão a comer as suas próprias fezes e, uma vez corrigidos, acabam com o mau hábito. Investigações demonstraram que cães coprófagos não constituem risco quer para a sua própria saúde quer para a saúde de pessoas cujas faces e mãos sejam lambidas por estes animais. Por exemplo, em relação á infestação por lombrigas do homem pelo cão, é um facto raro e requer uma maturação dos ovos do parasita de cerca de 3 semanas, desde que saem do animal até se tomarem infestivos para o homem. No entanto, a coprofagia é um acto emocionalmente repulsivo.
Frequência das RefeiçõesComo a coprofagia aparece geralmente em cães famintos, será melhor dividir a ração diária em 3 ou 4 refeições por dia.
Fibras
Um estômago cheio dá a sensação de saciedade pelo que as dietas ricas em fibras são melhores do que as mais refinadas. Por isso, aumente a quantidade de fibras na dieta, seja através de comidas comerciais secas, seja pelo aumento dos legumes na dieta caseira. Fontes convenientes de fibra são os legumes verdes, cenoura, maça, etc.
TreinoPara defecar sob comando, num local que mais tarde se lhe vai tornar inacessível. Terá simplesmente de levar o seu cão regularmente e em alturas associadas ao reflexo de defecação (logo de manha; a seguir às refeições) e esperar até que ele faça as suas necessidades. Diga uma palavra-chave e depois recompense com um biscoito o acto bem sucedido. Apanhe as fezes e coloque-as no lixo. Isto irá motivá-lo a só defecar na sua presença.
Tipo de VidaHá uma ampla evidência de que os cães se aborrecem em canis estão mais aptos a tomar-se coprofágicos. De acordo com isso, assegure que o seu cão tem uma vida activa, com acesso a brinquedos, passeios frequentes, etc.
RepulsaEm vários países existem já substâncias que, quando adicionadas à dieta, tomam as fezes pouco apetecíveis.
PuniçãoNenhum grau de castigo serve para acabar com este hábito, fazendo apenas com que o cão espere o afastamento do dono antes de comer as fezes. A punição deve ser ligeira e parecer mais relacionada com as fezes do que com o animal.
Como EvitarA coprofagia é geralmente uma fase passageira dos cachorros mas é exacerbada se lhes é negado o acesso frequente e livre à comida. Por isso uma dieta rica e abundante previne bastante o problema
Hoje ja existem medicamentos como o COPROVET que auxiliam no tratamento.
COMPORTAMENTO
Cães jovens em crescimento têm uma grande necessidade de energia e está provado que podem obter nutrientes adicionais úteis comendo as suas próprias fezes ou as de outros cães durante esta fase critica. No entanto, depois de completo o crescimento e com fontes alimentares mais atractivas, a coprofagia cessa na maior parte dos casos. Porém, alguns indivíduos, principalmente de raças "gulosas" como os Beagles e Labradores, podem continuar com este desagradável hábito.
A coprofagia não significa necessariamente doença (parasitismo, por ex.) ou uma alimentação desequilibrada. No entanto estes factos podem, em determinados indivíduos, ser a razão que leva um cão a comer as suas próprias fezes e, uma vez corrigidos, acabam com o mau hábito. Investigações demonstraram que cães coprófagos não constituem risco quer para a sua própria saúde quer para a saúde de pessoas cujas faces e mãos sejam lambidas por estes animais. Por exemplo, em relação á infestação por lombrigas do homem pelo cão, é um facto raro e requer uma maturação dos ovos do parasita de cerca de 3 semanas, desde que saem do animal até se tomarem infestivos para o homem. No entanto, a coprofagia é um acto emocionalmente repulsivo.
Frequência das RefeiçõesComo a coprofagia aparece geralmente em cães famintos, será melhor dividir a ração diária em 3 ou 4 refeições por dia.
Fibras
Um estômago cheio dá a sensação de saciedade pelo que as dietas ricas em fibras são melhores do que as mais refinadas. Por isso, aumente a quantidade de fibras na dieta, seja através de comidas comerciais secas, seja pelo aumento dos legumes na dieta caseira. Fontes convenientes de fibra são os legumes verdes, cenoura, maça, etc.
TreinoPara defecar sob comando, num local que mais tarde se lhe vai tornar inacessível. Terá simplesmente de levar o seu cão regularmente e em alturas associadas ao reflexo de defecação (logo de manha; a seguir às refeições) e esperar até que ele faça as suas necessidades. Diga uma palavra-chave e depois recompense com um biscoito o acto bem sucedido. Apanhe as fezes e coloque-as no lixo. Isto irá motivá-lo a só defecar na sua presença.
Tipo de VidaHá uma ampla evidência de que os cães se aborrecem em canis estão mais aptos a tomar-se coprofágicos. De acordo com isso, assegure que o seu cão tem uma vida activa, com acesso a brinquedos, passeios frequentes, etc.
RepulsaEm vários países existem já substâncias que, quando adicionadas à dieta, tomam as fezes pouco apetecíveis.
PuniçãoNenhum grau de castigo serve para acabar com este hábito, fazendo apenas com que o cão espere o afastamento do dono antes de comer as fezes. A punição deve ser ligeira e parecer mais relacionada com as fezes do que com o animal.
Como EvitarA coprofagia é geralmente uma fase passageira dos cachorros mas é exacerbada se lhes é negado o acesso frequente e livre à comida. Por isso uma dieta rica e abundante previne bastante o problema
Hoje ja existem medicamentos como o COPROVET que auxiliam no tratamento.
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Homenagem a portadores de Sindrome de Down
Bem.. Nosso Blog é mais para falarmos de animais, mas não podemos deixar de homenagear os portadores de Sindrome de Down.
Não que somente o dia 21 de Março seja o dia deles, mas é que hoje foi registrado como um dia especial para que possamos demonstrar mais carinho e respeito a estas pessoas..
Temos aqui Imagem do nosso querido e Homenageado Coleguinha Ygor.. Belo Garoto.
Que Deus abençoe.
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/03/21/dia-internacional-da-sindrome-de-down-e-comemorado-nesta-quarta-feira-2/
Não que somente o dia 21 de Março seja o dia deles, mas é que hoje foi registrado como um dia especial para que possamos demonstrar mais carinho e respeito a estas pessoas..
Temos aqui Imagem do nosso querido e Homenageado Coleguinha Ygor.. Belo Garoto.
Que Deus abençoe.
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/03/21/dia-internacional-da-sindrome-de-down-e-comemorado-nesta-quarta-feira-2/
terça-feira, 20 de março de 2012
Distribuição de Coleiras Preventiva do Calazar!!!
Fortaleza inicia distribuição de coleiras contra calazar
Com a ação, a expectativa é reduzir a transmissão da doença entre os cães e, consequentemente, nos humanos.
1.300 cães receberam a coleira que promete prevenir o calazar (foto: Kid Júnior)
Para combater esta proliferação da doença, cerca de 1.300 cães receberam, no bairro Jardim Guanabara – o quarto com maior incidência da doença na cidade -, coleiras que previnem o calazar. A distribuição foi gratuita, graças ao apoio da iniciativa privada.
Segundo a reportagem do Diário do Nordeste, essas coleiras contêm o inseticida deltametrina e protegem, por até seis meses, os cães das picadas dos mosquitos transmissores do calazar. Ao ser liberada, a deltametrina atua sobre os insetos, que morrem quase imediatamente.
De acordo com o veterinário Sérgio Franco, coordenador do Programa de Controle de Leishmaniose em Fortaleza, o trabalho de coletas e amostras de verificação de cães positivos para leishmaniose visceral não tem sido suficiente para combater o aumento dos casos. Com a ação de encoleiramento, a expectativa do coordenador é que seja gerado um impacto direto na transmissão da doença entre os cães, reduzindo, consequentemente, os casos humanos.
Um bom dia.
Bom dia a Todos, dedico esse Vídeo aos meus colegas Filhotes..
http://www.youtube.com/watch?v=miWnFvVpICs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=miWnFvVpICs&feature=related
segunda-feira, 19 de março de 2012
Mais um pouco sobre eles.
Buldogue Francês
A origem do buldogue francês não é certa, mas é de opinião geral que seu berço é francês e que pertence ao grupo dos molossos.
A Revolução Industrial – ocorrida em meados do século XIX - provocou a migração de artesãos ingleses, especialmente da região de Nottingham (Inglaterra), para o extremo norte da França, na região de Calais e Normandia. Esses artesãos ingleses carregavam consigo pequenos buldogues, chamados de "toy bulldogs".
O que eram os “toy bulldogs” é bastante especulado. Há quem diga que eram miniaturas de buldogues ingleses, escórias dos criatórios tradicionais que almejavam cães grandes e fortes. Há quem diga que é resultado de sucessivos acasalamentos entre buldogues ingleses, pugs e terriers de terras inglesas. Entretanto, essas duas teorias falham em explicar as orelhas eretas do buldogue francês contemporâneo.
Por sua vez, em terras Belgas e Francesas, existam os "Terriers Boules ou Ratiers". Havia inclusive criadores dessa raça caçadora de ratos! Monsieur Charles Petit foi um parisiense, que criou terrier boules na Bélgica por muitos anos, antes de retornar à França com seus melhores cães. Os historiadores contam que entre os ancestrais dos terriers boules estão os pugs, os affenpinschers e alguns terriers.
Em solo francês, os toy bulldogs e terrier boules acasalaram-se e, os frutos dessa mistura agradaram. Eram ótimos no extermínio de roedores e bons de companhia. Em pouco tempo espalharam-se pelo país. Estes foram os primeiros exemplares dos "bouledogues françaises"!
Os açougueiros e ajudantes do matadouro de La Villette, em Paris, foram os primeiros a criar o Buldogue Francês. Depressa foram imitados por cocheiros, sapateiros, vendedores ambulantes de frutas e até por agentes da polícia que se entusiasmaram com o pequeno Boule (Boule é a apócope de Bouledogue Français, nome francês do Buldogue Francês). Nos cafés organizavam-se reuniões para comparar os melhores exemplares; trocavam-se conselhos e, sobretudo, tentava-se obter cães mais fortes sem medir sacrifícios. Transformado na estrela de Paris dos ofícios humildes, o boule freqüentava os bairros populares de Pantin, Belleville e Lês Halles. O seu físico, o seu tamanho reduzido, a sua peculiar fisionomia, o seu caráter absolutamente encantador começaram a impor-se e a cativar os cada vez mais numerosos aficionados dos cães de cara chata.
Pouco depois, o Boule introduzir-se-ia nas casas públicas onde as mulheres de Belle Époque o adotaram por causa do aspecto excêntrico. Imortalizado por Toulouse-Lautrec no seu quadro Le Marchand de Marrons (O Vendedor de Castanhas) em 1901, o Buldogue Francês percorria como um conquistador os Champs Elysées, os grandes boulevards, o Bois de Boulogne...
Em 1888, foi fundado o 1º clube francês oficial da raça. Em 1894, a “Sociedade Central Canina”, reconheceu o Buldogue Francês como raça e pediu a união dos dois clubes pré-existentes, dessa maneira, foi fundado o “Clube do Bouledogue da França”.
A raça foi reconhecida nos EUA em 1898. É indiscutível que sem a influência e dedicação de criadores do continente Americano, a raça talvez não seria o que fosse hoje. Foram eles que organizaram o 1º clube do buldogue francês do mundo e foram eles que insistiram com as “orelhas de morcego”.
Um ponto de interesse histórico do Buldogue Francês: um Boule que foi segurado pelo valor “astronômico” (para a época) de U$750,00 (setecentos e cinquenta dólares) estava a bordo do famoso e naufragado Titanic. Seu nome era Gamin De Pycombe, propriedade do banqueiro Mr. Robert W. Daniels.
Realmente, o buldogue francês é uma das poucas raças que deve sua existência aos esforços de criadores de diferentes países, França, Bélgica e Estados Unidos.
Porte limítrofe entre o pequeno e médio, de estrutura compacta, sólida ossatura e bem musculoso. É possante para o tamanho, atarracado em suas proporções, de focinho curto e trufa (nariz) achatada, de orelhas empinadas, abertas na base e arredondadas e a cauda é naturalmente curta e nenhuma cirurgia estética é necessária. Vale ressaltar que o bulldog francês pode pesar de 8 a 14 kg, segundo o padrão proposto pela FCI.
Utilizado para companhia por milhares de pessoas no mundo, essa raça tem se popularizado muito nos últimos anos. De acordo com a FCI, representada no Brasil pela Confederação Brasileira de Cinofilia, o Bulldog Francês está inserido no grupo 9, o grupo dos cães de companhia, onde também se encontram raças como: pug, shih tzu, poodle, maltês, lhasa apso, dentre outras.
O temperamento do Bulldog Francês também confere um tom especial à raça, são cães normalmente alegres, calmos, curiosos, companheiros, e brincalhões. Como seus primos ingleses, são teimosos e pouco inteligentes. Entende-se aqui inteligência como a facilidade de aprender truques. Como todas as raças de companhia, eles necessitam, acima de tudo, de contato constante com humanos. Suas necessidades de exercícios são mínimas e variam de cão para cão. Sua natureza calma os torna grandes escolhas para aqueles que vivem em apartamento, assim como sua falta de interesse em latir. Geralmente, tem tendência a soltarem flatos.
Sendo uma raça de cara achatada, é essencial que seus futuros donos entendam que Buldogues Franceses não devem viver fora de casa. Seu sistema de respiração comprometivo não os permitem regular suas temperaturas eficientemente. Além do mais, os Bulldogs Franceses são bem pesados e podem ter dificuldade em nadar. Sempre cuidado quando exercitar seu Bulldog Francês no calor.
O nível de energia de um Buldogue Francês pode variar de hiperativo e energético até a relaxado e calmo. Mas geralmente é comum que o filhote seja mais ativo até os 12 ou 18 meses, quando ele se torna efetivamente um adulto e começa a acalmar.
O Bulldog Francês é uma raça essencialmente com sangue bull e sangue terrier. Portanto, não é nenhuma surpresa que os problemas podem surgir quando dois cães dessa raça se juntam, principalmente quando são do mesmo sexo. Donos que estão considerando adicionar um segundo cão à sua família são geralmente advertidos e aconselhados a escolherem cães de sexo oposto. A castração pode fazer muito a fim de ajudar a diminuir essas tendências antes mesmo delas começarem.
Resumindo tudo, o bulldog francês é de boa índole, afetuoso, inteligente, disposto, brincalhão e carinhoso com crianças. No entanto, os exemplares da raça costumam ser agressivos entre si.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Alimentando seu Filhote!!!
Como alimentar seu filhote
corretamente
Dê várias pequenas refeições
.....Até a idade de 6 meses, seu filhote deve
receber comida 3 vezes por dia, em horários estabelecidos. Sempre dê comida no
mesmo comedouro colocado no mesmo lugar. Isto treinará seu filhote em bons
hábitos alimentares.
Número de Refeições por
Dia
.....* Cães de tamanho pequeno:
até 4 meses > 3 refeiçoes por dia
de 4 a 10 meses > 2 refeiçoes por dia
de 4 a 10 meses > 2 refeiçoes por dia
.....* Cães de tamanho médio:
até 6 meses > 3 refeiçoes por dia
de 6 a 12 meses > 2 refeiçoes por dia
de 6 a 12 meses > 2 refeiçoes por dia
.....* Cães de tamanho grande:
até 6 meses > 3 refeiçoes por dia
de 6 a 15/18 meses > 2 refeiçoes por dia
de 6 a 15/18 meses > 2 refeiçoes por dia
Faça-o comer após você
.....O cão é naturalmente um animal de matilha e
precisa saber seu lugar nela. Você deve alimentar seu cão após ter comido, assim
ele saberá a posição dominante que você e sua família ocupam na hierarquia. Não
deixe a comida livremente disponível, pois isto pode tornar o filhote difícil de
controlar e o que pode levar a obesidade.
Não dê excesso de alimento
.....Somente dê as quantias recomendadas nos
sacos; evite dar sobras que não são apropriadas às necessidades nutricionais de
um filhote, e as comidas docês como chocolates, que devem ser proibidos. Isto
ajudará na prevenção de problemas de obesidade, o que poderia afetar mais tarde
o filhote.
Tenha certeza de que a água esteja sempre
disponível
.....Seu filhote deve sempre ter acesso a uma
tijela com água. Mude a água regularmente, uma vez que seus filhotes têm a
tendência de brincar com ela.
Pese seu filhote regularmente
.....Para saber se seu filhote está crecendo em
uma taxa correta, você deve pesá-lo regularmente. Para fazer isto, se pese e
então, novamente, segurando seu filhote. A diferença é o peso do filhote.
Ensine-o bons hábitos
.....Você deve acostumá-lo quando você leva seu
comedouro embora ou quando você toca durante as refeições sem que ele reclame.
Respeite a transição alimentar filhote/cão
.....Uma vez que o crescimento tenha terminado,
você deve dar a seu cão um alimento que corresponda às necessidades nutricionais
de um cão adulto. Para evitar problemas que poderiam ocorrer em uma mudança
brutal na alimentação, respeite um período de transição durante o qual você deve
mudar o antigo alimento pelo novo, aumentando sua quantidade progressivamente.
Efetue esta transição por um período de uma semana, sabendo que ao finaldestes 7
dias seu cão terá seu novo alimento no comedouro.
quarta-feira, 14 de março de 2012
César Millan e Bulldof Francês.
César Millan e um Bulldog Francês...
http://www.blog.villechamonix.com/2011/01/cesar-millan-e-o-frenchie-miles.html
http://www.blog.villechamonix.com/2011/01/cesar-millan-e-o-frenchie-miles.html
terça-feira, 13 de março de 2012
Laika não aceita ficar só.
Boa Noite Gente, Estamos com probleminha, a Laika não aceita ficar so em casa, na hora de dormir quer subir na cama...Alguém j apassou por isso?
sábado, 10 de março de 2012
Coleira preventina de Calazar, VALE A PENA...
Coleira Scalibor
A coleira Scalibor® é o primeiro produto que consegue proteger o seu cão contra flebótomos, moscas e carrapatos com alta eficácia. Imediatamente após a sua colocação no pescoço do cão, começa a liberação do seu princípio ativo, a Deltametrina. Este se distribui de forma rápida e uniforme pela pele do cão até atingir todo o corpo. Ao contrário do que ocorre com outras coleiras tradicionais, a liberação do princípio ativo da coleira Scalibor® não se faz por evaporação, evitando-se assim perdas do princípio ativo e odores desagradáveis, além, é claro, de conferir maior eficácia.
A coleira Scalibor é igualmente eficaz quando o cão está molhado. Assim, não é necessário retirar a coleira quando o seu cão anda na chuva ou brinca na
A coleira Scalibor® possui duas apresentações:
Para cães grandes: 65 cm
Para cães pequenos: 48 cm
Como não atua por evaporação, a coleira Scalibor® não libera odores. Nem o seu cão nem a sua família sentirão qualquer tipo de odor proveniente da coleira Scalibor®. Isto é principalmente importante para os cães que vivem dentro de casa e têm contato direto com seus donos.
CONSELHOS DE UTILIZAÇÃO
- Ao retirar a coleira do sachê, remova o pó, em excesso na superfície da coleira, com um guardanapo de papel ou pano úmido.
- Ao colocar a coleira Scalibor® no cão, deixe um espaço (folga) de 2 dedos entre o pescoço e a coleira, conforme figura abaixo.
- Para uma máxima eficácia, limpar a coleira com ou pano úmido, pelo menos uma vez ao mês.
- A coleira Scalibor® necessita de 2 a 3 semanas para atingir a sua eficácia máxima. Este período de tempo corresponde ao necessário para que a Deltametrina (o princípio ativo da Scalibor®) se espalhe por todo o corpo do cão.
- A colocação da coleira pode eventualmente gerar uma reação alérgica. Aconselha-se a remoção temporária da coleira Scalibor® por 1 (uma) semana ou até que os sinais da alergia desapareçam. Se após a recolocação da coleira Scalibor® a reação alérgica persistir, retire a coleira Scalibor® e avise o Médico Veterinário.
AMIGOS.. QUEM AMA CUIDA...
sexta-feira, 9 de março de 2012
Vacinando seu Cão!!!
Lembre-se: não basta vacinar o seu cão apenas quando ele ainda é um filhote. É preciso renovar a proteção do animal para que seu bichinho não fique vulnerável às doenças. Veja abaixo quando cada vacina deve ser aplicada.
Múltipla (V8 e V10)É uma vacina muito importante. Protege contra doenças como:
- Cinomose: um vírus que causa inicialmente diarréia, vômito e falta de apetite. Quando evolui para o pulmão, pode causar pneumonia. A última etapa é a fase neurológica, que causa convulsões e alterações neurológicas, como tiques e espasmos. Pode ser fatal
- Parvovirose: um vírus que causa crises de diarréia e de vômito muito intensas, com perda de sangue. Como destrói agressivamente a camada interna do intestino, os animais desidratam e acabam morrendo rapidamente
- Leptospirose: é causada por água contaminada. Os sintomas são emagrecimento, vômito e diarréia. A urina pode ficar mais escura
- Hepatite: causada por vírus. Entre os sintomas estão vômito, diarréia e aspecto amarelada na pele, na mucosa da boca e nos olhos
- Coronavírus: causa diarréia
- Adenovírus: pode causar infecções intestinais brandas
- Influenza: é como o vírus da gripe e causa problemas respiratórios
Primeira dose: quando o animal tem cerca de 45 dias de vida
Outras doses: aos 75 e aos 105 dias
Reposição: um ano depois da terceira dose e anualmente até o fim da vida do animal
Giárdia
A vacina protege contra a giárdia, causada por um protozoário. Ela pode ser transmitida do animal para o homem e vice-versa. Pode ser contraída por ingestão de água contaminada ou por meio de contato com as fezes de outro cão ou gato. Com a vacina, o animal pode até se infectar, mas não desenvolve a doença nem contamina o ambiente. Os sintomas são infecção gástrica e de intestino, vômito e diarréia
Primeira dose: a partir dos 45 dias
Outra dose: 30 dias depois da primeira
Reposição: uma vez por ano
Traquibronquite
É causada por uma bactéria. Ocasiona inflamação da traquéia, atinge os brônquios e pode levar à pneumonia. É infecciosa, conhecida como "tosse dos canis". Quando há um cão doente, todos os outros que convivem com ele podem pegar a doença. Cachorros doentes podem ter queda na resistência, o que pode causar ainda outros problemas. Há dois tipos de vacina: a líqüida, que se aplica dentro do nariz, e a injetável
Primeira dose: quando o animal ainda é um filhote
Outra dose: a intranasal tem aplicação única. A injetável deve ser reaplicada após 30 dias
Reposição: é injetável e feita uma vez por ano
RaivaA vacina contra a doença é exigida por lei. Todo animal precisa tomar anualmente
Primeira dose: a partir dos 4 meses de vida
Reposição: todos os anos
Importante- Nenhuma vacina pode provocar vômito e diarréia
- Os sintomas são, em geral, dores no local. Febre e mal-estar podem acontecer em alguns casos
- Se o animal tiver outro sintoma, leve-o ao veterinário. Ele pode estar manifestando uma doença que já estava incubada
- Reações alérgicas podem acontecer. Os sintomas são rosto inchado e coceira
- Quando o animal ainda é filhote, é preciso esperar ao menos uma semana, após a última dose, para expor o cão ao convívio com outros bichos. Esse é o tempo necessário para que a vacina faça efeito
Múltipla (V8 e V10)É uma vacina muito importante. Protege contra doenças como:
- Cinomose: um vírus que causa inicialmente diarréia, vômito e falta de apetite. Quando evolui para o pulmão, pode causar pneumonia. A última etapa é a fase neurológica, que causa convulsões e alterações neurológicas, como tiques e espasmos. Pode ser fatal
- Parvovirose: um vírus que causa crises de diarréia e de vômito muito intensas, com perda de sangue. Como destrói agressivamente a camada interna do intestino, os animais desidratam e acabam morrendo rapidamente
- Leptospirose: é causada por água contaminada. Os sintomas são emagrecimento, vômito e diarréia. A urina pode ficar mais escura
- Hepatite: causada por vírus. Entre os sintomas estão vômito, diarréia e aspecto amarelada na pele, na mucosa da boca e nos olhos
- Coronavírus: causa diarréia
- Adenovírus: pode causar infecções intestinais brandas
- Influenza: é como o vírus da gripe e causa problemas respiratórios
Primeira dose: quando o animal tem cerca de 45 dias de vida
Outras doses: aos 75 e aos 105 dias
Reposição: um ano depois da terceira dose e anualmente até o fim da vida do animal
Giárdia
A vacina protege contra a giárdia, causada por um protozoário. Ela pode ser transmitida do animal para o homem e vice-versa. Pode ser contraída por ingestão de água contaminada ou por meio de contato com as fezes de outro cão ou gato. Com a vacina, o animal pode até se infectar, mas não desenvolve a doença nem contamina o ambiente. Os sintomas são infecção gástrica e de intestino, vômito e diarréia
Primeira dose: a partir dos 45 dias
Outra dose: 30 dias depois da primeira
Reposição: uma vez por ano
Traquibronquite
É causada por uma bactéria. Ocasiona inflamação da traquéia, atinge os brônquios e pode levar à pneumonia. É infecciosa, conhecida como "tosse dos canis". Quando há um cão doente, todos os outros que convivem com ele podem pegar a doença. Cachorros doentes podem ter queda na resistência, o que pode causar ainda outros problemas. Há dois tipos de vacina: a líqüida, que se aplica dentro do nariz, e a injetável
Primeira dose: quando o animal ainda é um filhote
Outra dose: a intranasal tem aplicação única. A injetável deve ser reaplicada após 30 dias
Reposição: é injetável e feita uma vez por ano
RaivaA vacina contra a doença é exigida por lei. Todo animal precisa tomar anualmente
Primeira dose: a partir dos 4 meses de vida
Reposição: todos os anos
Importante- Nenhuma vacina pode provocar vômito e diarréia
- Os sintomas são, em geral, dores no local. Febre e mal-estar podem acontecer em alguns casos
- Se o animal tiver outro sintoma, leve-o ao veterinário. Ele pode estar manifestando uma doença que já estava incubada
- Reações alérgicas podem acontecer. Os sintomas são rosto inchado e coceira
- Quando o animal ainda é filhote, é preciso esperar ao menos uma semana, após a última dose, para expor o cão ao convívio com outros bichos. Esse é o tempo necessário para que a vacina faça efeito
quinta-feira, 8 de março de 2012
Vacina Contra a leishmaniose
Arquivo Antigo, mas que vale a pena ser lido, A LAIKA só está esperando o período certo para tomar a Vacina.
http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=166126&modulo=971
Sugiro que quem amar seu cão, deem a Vacina, o valor é entre 80,00 a 90,00 Reais, gastamos isso com muita bobeira então não custa gastar com a saúde do nosso pequeno, é muito triste ver um animal cheio de vida se acabando com uma doença que poderíamos ter evitado..
Abraços a Todos!!! AU AU AU !!!
http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=166126&modulo=971
Sugiro que quem amar seu cão, deem a Vacina, o valor é entre 80,00 a 90,00 Reais, gastamos isso com muita bobeira então não custa gastar com a saúde do nosso pequeno, é muito triste ver um animal cheio de vida se acabando com uma doença que poderíamos ter evitado..
Abraços a Todos!!! AU AU AU !!!
Vejam este Blog, que fala tudo sobre o Mitelforan, o medicamento que Cura o Calazar, mas no Brasil pra varear este medicamento é proibido.
http://milteforan.blogspot.com/
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quarta-feira, 7 de março de 2012
Querida Laika!!!
Olá Gente,
Para quem gosta de Cachorros, este blog é dedicado a vocês, este blog é em homenagem a nossa cachorra Laika uma Bulldog Frances de 3 meses.
Pretendemos nest eblog trocar ideias, novidades, informações neste mundo fantásticos dos cachorros..
Para quem gosta de Cachorros, este blog é dedicado a vocês, este blog é em homenagem a nossa cachorra Laika uma Bulldog Frances de 3 meses.
Pretendemos nest eblog trocar ideias, novidades, informações neste mundo fantásticos dos cachorros..
Conheçam a Raça e se Apaixonem...
Saiba tudo sobre essa raça que encanta a todos, principalmente os fãs desses cãezinhos de nariz achatado.
País de origem: França
Ano: por volta de 1800
Função original: cão de colo
Função atual: cão de companhia
Pelagem: lisa, curta, macia e brilhante
Peso médio: 8kg a 14kg
Tamanho: aproximadamente 35cm
Expectativa de vida: 12 a 14 anos
História e Origem
O Buldogue Francês, também conhecido como Frenchie, é uma raça que deve sua existência a pelo menos três países: Inglaterra, França e EUA. A Inglaterra ajudou com a base da raça, que foi o antigo Buldogue. Criadores franceses transformaram esses pequenos Bulldogs em um tipo francês distinto, e criadores Americanos foram os primeiros a exigir as tão conhecidas orelhas de morcego.
Hoje, os Buldogues Franceses são excelentes cães de companhia, e um dos cães mais especiais que existe. Sua carinha engraçada e seu temperamento divertem as pessoas enormemente, então é difícil passear com um Frenchie sem chamar atenção.
Cores da pelagem
A classificação das cores de Buldogues Franceses é objeto de estudo e de muitos debates de vários criadores no Brasil e no mundo. Infelizmente, o Padrão da Raça não é muito específico ao tratar de cores de pelagens e pode abrir margens às interpretações pessoais dos criadores.
De modo simples, as cores de pelagem de um Bulldog Francês podem ser simplesmente descritas como fulvo, com uma variedade de marcações e tons possíveis. O fulvo pode variar de tom desde o vermelho vivo e intenso ao café-com-leite e o dourado claro quase creme. As outras diferenças são devidas a variações de marcações, que variam desde o tigrado (listras negras em grau variável de repetição e grossura, que preenchem o fundo fulvo), até o pied (várias marcações tigradas com fulvo em um fundo branco) e o fulvo com máscara negra (fulvo, em suas tonalidades diferentes, com uma máscara negra clássica em sua face e, às vezes em algumas linhagens, em seu dorso também). São infinitas variações de tipos de marcação, de padrão, tamanho e localização nesses parâmetros.
Algumas cores como o azul, o cinza, o preto com marrom, o marrom e o fígado, não são reconhecidas pelo Padrão da Raça e são motivos de desclassificação em exposições de estrutura e beleza. Pequenas pintas escuras em cães pied são chamadas de ticking e não são almejadas. Não há uma tradução adequada para a palavra "pied" em português. Os exemplares completamente brancos sem marcações são classificados dentro dos "pieds" para fins de exposições caninas; mas seus cílios e contorno dos olhos devem ser pretos assim como os dos outros Buldogues Franceses.
De modo simples, as cores de pelagem de um Bulldog Francês podem ser simplesmente descritas como fulvo, com uma variedade de marcações e tons possíveis. O fulvo pode variar de tom desde o vermelho vivo e intenso ao café-com-leite e o dourado claro quase creme. As outras diferenças são devidas a variações de marcações, que variam desde o tigrado (listras negras em grau variável de repetição e grossura, que preenchem o fundo fulvo), até o pied (várias marcações tigradas com fulvo em um fundo branco) e o fulvo com máscara negra (fulvo, em suas tonalidades diferentes, com uma máscara negra clássica em sua face e, às vezes em algumas linhagens, em seu dorso também). São infinitas variações de tipos de marcação, de padrão, tamanho e localização nesses parâmetros.
Temperamento

Sendo uma raça de cara achatada, é essencial que seus futuros donos entendam que Buldogues Franceses não devem viver fora de casa. Seu sistema de respiração comprometivo não os permitem regular suas temperaturas eficientemente. Além do mais, os Bulldogs Franceses são bem pesados e podem ter dificuldade em nadar. Sempre cuidado quando exercitar seu Buldogue Francês no calor.
O nível de energia de um Buldogue Francês pode variar de hiperativo e energético até a relaxado e calmo. Mas geralmente é comum que o filhote seja mais ativo até os 12 ou 18 meses, quando ele se torna efetivamente um adulto e começa a acalmar.
O nível de energia de um Buldogue Francês pode variar de hiperativo e energético até a relaxado e calmo. Mas geralmente é comum que o filhote seja mais ativo até os 12 ou 18 meses, quando ele se torna efetivamente um adulto e começa a acalmar.
Com a família
Ele até escolhe um dono preferido, mas é festeiro com todos da casa. Adora colo, carinho e demonstrações de afeto em geral. Embora não seja particularmente absorvente, não perde uma oportunidade de se aproximar para ganhar um cafuné. Recebe as pessoas com alegria e, se não for desestimulado desde cedo, com muitas lambidas de amor. Também é de seguir os donos pela casa, oferecendo companhia em tempo integral.Com pessoas estranhas
Salvo Buldogues que crescem enclausurados e afastados do convívio social, o que não é nada indicado, os cães da raça são simpatia pura com todo mundo. Podem dar três ou quatro latidos para avisar que as visitas chegaram, mas nada que represente hostilidade. Pelo contrário. Já recepcionam os visitantes abanando a cauda, que, aliás, de tão curta, ocasiona um típico rebolado geral na região posterior. Também pede carinho aos convidados e, volta e meia, os chama para brincar, levando seus brinquedos até eles.
Com crianças

Se ele crescer longe do convívio com a garotada, pode se assustar quando for apresentando à típica energia ruidosa dos baixinhos humanos. Sua tendência, contudo, é manifestar seu receio procurando um recanto escondido e não se mostrando agressivo. Já exemplares acostumados com crianças tendem a ser tolerantes com elas e receptivos às suas brincadeiras. Vale lembrar que o Buldogue Francês, por ser pequeno, pode sair machucado se a folia passar dos limites. Por isso, supervisione a relação caso os pimpolhos sejam muito pequenos ou estejam muito agitados.
Com outros cães e animais
Nem sempre o convívio entre exemplares machos - seja dois Buldogues ou um Buldogue e um cão de outra raça - funciona. Há vários relatos de conflito. Por outro lado, há também diversos casos de amizade harmoniosa. O sucesso ou fracasso dessa relação parece regido pelo espírito de liderança dos cães envolvidos: é importante que haja no máximo um líder na história. Já entre fêmeas, embora haja exceções, o convívio tende a ser pacífico. E com outros animais, desde que o Buldogue tenha crescido com eles, o dia-a-dia é promessa de paz e união. De forma geral, no entanto, os exemplares da raça tendem a aceitar os bichos com os quais convivem e não os desconhecidos. Por isso, se a idéia é introduzir um novo colega do reino animal no território de um Buldogue adulto, recomenda-se um período de adaptação devidamente supervisionado.
O Buldogue Francês late muito?
Discreto por natureza, o Buldogue Francês late pouco e, quando o faz, é em tom rouco e baixo. Só se manifesta com latidos quando chegam visitas ou diante de acontecimentos que fujam da rotina. Mesmo assim, histeria não é com ele. Dá o seu aviso e logo se aquieta novamente. A vizinhança agradece.
Discreto por natureza, o Buldogue Francês late pouco e, quando o faz, é em tom rouco e baixo. Só se manifesta com latidos quando chegam visitas ou diante de acontecimentos que fujam da rotina. Mesmo assim, histeria não é com ele. Dá o seu aviso e logo se aquieta novamente. A vizinhança agradece.
Destrutividade
Na infância, especialmente na fase de troca dos dentes, ele até apronta suas travessuras. Mesmo assim, nada de excepcional nem que não seja facilmente contornado com a devida orientação da família e com oferecimento de brinquedos apropriados. Quanto aos adultos, o mais comum é que não desapontem a família. Os raros casos de exemplares destruidores estão associados a donos significativamente ausentes e a ambientes desestimulantes, sem brinquedos nem qualquer tipo de atração para os cães.
Na infância, especialmente na fase de troca dos dentes, ele até apronta suas travessuras. Mesmo assim, nada de excepcional nem que não seja facilmente contornado com a devida orientação da família e com oferecimento de brinquedos apropriados. Quanto aos adultos, o mais comum é que não desapontem a família. Os raros casos de exemplares destruidores estão associados a donos significativamente ausentes e a ambientes desestimulantes, sem brinquedos nem qualquer tipo de atração para os cães.

Ele não é dos mais obedientes. Mas, graças à natureza bem-comportada e pouco destruidora, as teimosias da raça não costumam se transformar em problemas de convívio. No conhecido ranking de obediência canina publicado no livro A Inteligência dos Cães, do psicólogo Stanley Coren, o Buldogue Francês obteve a 58a colocação entre as 79 estabelecidas. A avaliação do resultado detalha: os exemplares da raça tendem a repetir um mesmo exercício de adestramento por mais de 25 vezes até que demonstrem compreendê-lo. E geralmente só o assimilam totalmente após expostos a ele de 40 a 80 vezes. No dia-a-dia, contudo, quando a questão principal é seguir as normas domésticas e respeitar as vontades dos donos, o estilo desobediente exige apenas uma dose extra de paciência dos familiares para repetir duas ou três vezes alguns dos chamados e das ordens que o Buldogue insistir em ignorar.
O Buldogue Francês é muito agitado?
O Buldogue Francês é medianamente ativo. Gosta de brincar com pessoas, com outros cães e até sozinho. Também nunca dispensa convites para atividades mais enérgicas. O focinho achatado, no entanto, que interfere na respiração, impede que tenha grande resistência. Os donos, por sua vez, devem evitar que ele extravase sua energia. Há relatos de exemplares que, por terem se agitado demais, acabaram com graves complicações cardiorespiratórias. O lado sossegado da raça também se manifesta com freqüência. O Buldogue é daqueles que ficam horas assistindo à TV ao lado da família.
Inteligência
Ele se destaca quando o assunto é associar causa e efeito dos acontecimentos. É do tipo que sabe quando os donos estão de saída só por vê-los se arrumando e que reconhece a hora do passeio porque alguém pegou a coleira. Também resolvem alguns probleminhas por conta própria. Como são calorentos, não é raro que, em dias quentes, virem a vasilha de água para deitar sobre o chão molhado ou mesmo que entrem nela para uma refrescada mais caprichada. Justamente por isso, os criadores experientes recomendam cautela. Há casos de exemplares que optaram por mergulhar nas piscinas da casa. Acabaram afogados por não conseguir sair delas. O Buldogue é o 58º no ranking de inteligência.
Saúde e Manutenção
O Buldogue Francês também precisa de diversos cuidados especiais.
• Ele precisa estar sempre arejado e fresco, não podendo em hipótese alguma ficar com muito calor. A troca de calor é feita pelos cães através da salivação e do focinho, e como cães com a "cabeça achatada" tem um focinho muito curto, ficam prejudicados neste quesito. Saiba tudo sobre cães braquicefálicos e aprenda a cuidar bem do seu Buldogue Francês.
• Podem ter problemas de ouvido.
• É bom estar atento às rugas da face, limpando-as com frequência. A limpeza pode ser feita com soro fisiológico e algodão. Tome cuidado para não deixar o local úmido. Seque bem.
• Precisam de pouco exercício. Se você notar que seu cão está cansado, pare. Uma caminhada curta de 15 minutos é o suficiente pra suprir suas necessidades.
• A maioria não consegue nadar. O melhor é não incentivá-lo. Buldogues não são cães ligados à água, como os retrievers, por exemplo.
• Não crie Buldogues no quintal. É uma raça que além de ser apegada ao dono, não lida bem com mudanças climáticas. É uma raça para viver em apartamento, confortavelmente, com temperatura amena e ao lado do seu dono.
• Buldogues Franceses roncam, como todo cão sem focinho. Esteja preparado para isso.
• Não é preciso tosá-los.
• Para as fêmeas parirem, é preciso fazer cesariana, pois a cabeça dos filhotes é muito larga para sair no parto natural.
Quanto custa um Buldogue Francês?
O preço de um Buldogue é determinado pela qualidade dos seus antecedentes. Se você está procurando um cão que cumpra religiosamente todos os quesitos do padrão da raça e pretende levá-lo a exposições e concursos, esteja preparado para investir um bom dinheiro. Se a ninhada for descendente de campeões de concursos, os filhotes serão muito valorizados e consequentemente, bem caros.
O custo de um cão adulto e de boa linhagem, que será usado como padreador (macho que irá cruzar) ou matriz (fêmea que dará a luz a ninhadas) também é muito alto, visto que as pessoas que pretendem comprar visam a criação da raça e consequentemente acabarão lucrando.
Mas, se você quer apenas uma companhia e um amigo inseparável, e não se importa se seu cão é filho de campeão ou não, pode adquirir o seu filhote sem se preocupar se ele é filho de um cão vencedor de exposições. Note, porém, que mesmo assim é preciso procurar um criador sério e responsável, que se preocupa com seus cães, que faz exames frequentemente para evitar o cruzamento de cães doentes e que nõ abuse dos seus animais para fazer dinheiro. Nunca compre um cão em uma pet shop. Cães de pet shop tem a procedência duvidosa. Normalmente são pessoas sem nenhuma experiência, que compram uma raça cara para depois fazer dinheiro. Muitas vezes exploram seus cães, chegando até a fazer a fêmea parir toda vez que entra no cio, o que é uma irresponsabilidade e um abuso com as cadelas.
Por fim, comprando um Buldogue Francês como pet, você vai adquirir uma raça dentro do padrão (se comprar de um criador sério), com todas as características físicas e temperamentais, e pagar um preço bem mais barato do que em um filho de campeão.
Nossa Querida Laika!!!
Olá Gente,
Para quem gosta de Cachorros, este blog é dedicado a vocês, esta é nossa primeira postagem em homenagem a nossa cachorra Laika uma Bulldog Frances de 3 meses.
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